DHAEX quer dizer: Doutrina Humanista Almista Espiritualista Xamânica. Uma doutrina inspirada naquelas doutrinas gregas do período helenístico (sobretudo a de Epicuro) e também em cultos xamânicos, tentando enxergar o aspecto da religiosidade dos povos indígenas e africanos com a Natureza.
sábado, 10 de setembro de 2011
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Não há nenhum manifesto na DHAEX. Há algumas teses e propostas defendidas pelo fundador que a definem, assim como o que acontece com qualquer outra seita (do contrário não seria uma seita). Propõe aos seus seguidores basicamente esses pontos:1)- que expressem sua religiosidade, porque um ser humano é religioso por natureza, de preferência pelo amor a vida em sua simplicidade; 2)- que sejam humanos, no sentido de ajudar a Humanidade de alguma maneira (portanto não cultuam raças nem nacionalidades, nem regionalismos, a não ser de caráter cultural), 3)- que acreditem na alma no interior do corpo, 4)- que acreditem nos espíritos representados em idéias, 4)- que sejam religiosos no sentido em que os índios dão a essa palavra, xamânicos por assim dizer - e se quiserem utilizando-se de plantas sagradas para atingir o espírito de Xamã; 5)- que cultuem a Natureza, a alma do mundo, como se fosse um Deus, em contraponto ao Deus que buscamos como ideal; 6)- Deus, a perfeição que a Humanidade necessita em si para contrapor-se a expansão do Universo e a entropia; 7)- que acreditem no reaver, no Limbo, nos ciclos da vida, 8)- que respeitem o mundo, seus mares, lagos e rios, suas montanhas e florestas e animais; 9)- que preguem aos Governos a idéia da necessidade de construção da Arca – a nave que permitirá a fuga de nosso sistema solar atrás de outros mundos...
Se pudéssemos "colocar" ou "transportar" a alma de um ser e a alma de um outro ser num terceiro, então este terceiro seria a síntese dos dois, mas ao mesmo tempo poderia ser também qualquer um dos dois isoladamente, dependendo apenas de qual estivesse se considerando: quando um fosse considerado afirmar-se-ia que se tratava dele, e quando o outro fosse considerado afirmar-se-ia que este outro era o que estava encampado no corpo em questão. De maneira que, ao se pensar assim, uma alma que se encontra hoje encampada num determinado corpo é composta de muitas almas anteriores e não apenas uma particular que saiu de um espaço-tempo bem localizado na História (como Napoleão, por exemplo) e se transportou para aquele corpo em particular. Poder-se-ia até dizer: “o Espírito de Napoleão está também presente naquela alma, não somente ele, mas muitos outros”.